Governo Federal intensifica ações para garantir a proteção de usuários na internet
Fonte: Agência Gov / EBC
Por Cleymarlei Borges
Diante do avanço constante das ameaças digitais, o Governo Federal reafirmou, neste 25 de maio de 2025, seu compromisso com a proteção de usuários na internet. Em nota oficial publicada pela Agência Gov, foram anunciadas novas diretrizes para fortalecer a segurança no ambiente online, envolvendo a atuação conjunta de órgãos públicos, empresas e a própria sociedade.
Num cenário em que golpes virtuais, vazamentos de dados e crimes cibernéticos se tornam cada vez mais sofisticados, a segurança digital deixou de ser um privilégio técnico e passou a ser uma exigência básica para qualquer pessoa ou organização conectada. Proteger informações, garantir a privacidade e criar sistemas seguros é hoje uma responsabilidade coletiva — e um pilar essencial da confiança digital.
Neste artigo, você vai entender os riscos reais enfrentados pelos brasileiros, os desafios estruturais da cibersegurança no país, como a criação de sites seguros pode fazer a diferença e quais são os próximos passos para quem deseja atuar com responsabilidade no universo digital.
Por que a proteção de usuários na internet se tornou prioridade nacional
Hoje, praticamente tudo passa pela internet — desde pagamentos até atendimentos médicos, sem falar em dados pessoais que circulam em aplicativos, redes sociais e sites.
Com isso, a proteção de usuários na internet passou a ser um tema central nas políticas públicas. O aumento no número de golpes virtuais e vazamentos de dados deixou claro que não basta estar online: é preciso estar protegido.
A nova postura do governo mostra que essa segurança não pode depender apenas do usuário. As empresas, desenvolvedores e plataformas precisam assumir responsabilidade técnica e ética na criação de seus sistemas.
O Brasil está no topo do ranking de fraudes digitais — e isso exige ação imediata
Segundo levantamentos recentes, o Brasil teve um aumento de 45% nos crimes virtuais entre 2023 e 2024. Mais de 80 milhões de pessoas foram vítimas de algum tipo de golpe online. Só as fraudes envolvendo Pix somaram R$ 2,7 bilhões em prejuízos no último ano.
Esses números assustam, mas também acendem um alerta importante: o país precisa fortalecer a cibersegurança em todos os níveis — desde o celular do cidadão até os servidores do governo.
As ameaças não são mais simples golpes de e-mail. Estamos falando de estruturas organizadas de crime digital, com técnicas cada vez mais sofisticadas.
Quais são os maiores desafios para proteger quem navega na internet
A missão de proteger usuários na internet enfrenta três grandes barreiras:
A velocidade das ameaças: todos os dias surgem novos tipos de vírus, fraudes e golpes, exigindo atenção constante de quem desenvolve sites, apps e sistemas.
A falta de conhecimento técnico das pessoas: muitos usuários não sabem reconhecer um site seguro, não usam autenticação em dois fatores e deixam senhas salvas sem proteção.
A falta de união entre empresas e governo: sem troca de informações e estratégias conjuntas, as ações de proteção se tornam isoladas e ineficazes.
Esses desafios mostram que segurança digital não pode ser tratada de forma superficial — é preciso envolver educação, tecnologia e colaboração.
Casos reais mostram os riscos de negligenciar a segurança digital
Dois acontecimentos marcaram negativamente o ano de 2024:
Um ataque hacker do tipo DDoS derrubou os sistemas de várias prefeituras, interrompendo serviços públicos essenciais por horas.
Um vazamento de dados em uma agência federal expôs informações pessoais de milhares de brasileiros e resultou em multas milionárias.
Esses episódios mostram que nenhuma estrutura está 100% imune, e que não existe mais espaço para desenvolver sites ou sistemas sem pensar em segurança desde o início.
Criar um site seguro é uma das formas mais eficazes de proteger usuários
A criação de sites profissionais, com foco em segurança, é uma das formas mais diretas e eficazes de contribuir com a proteção dos usuários na internet. E isso vale tanto para empresas quanto para profissionais liberais e até instituições públicas.
Um site seguro de verdade inclui:
Certificado SSL ativo (HTTPS) para proteger os dados do usuário.
Políticas HSTS, CSP e CORS bem configuradas, que impedem ataques de injeção de código e roubo de sessão.
Plataformas atualizadas automaticamente, que reduzem falhas comuns.
Monitoramento e backup em tempo real, para detectar invasões e restaurar o sistema rapidamente.
Não basta ter um site “bonito” — ele precisa ser blindado contra ameaças digitais. Essa responsabilidade começa na escolha de quem vai desenvolver o projeto.
Como o usuário pode se proteger no dia a dia
Embora boa parte da segurança venha da tecnologia, o comportamento do usuário continua sendo essencial. Algumas atitudes simples fazem grande diferença:
Verificar se o site tem o cadeado de segurança antes de preencher qualquer informação.
Criar senhas fortes e diferentes para cada plataforma.
Usar autenticação em dois fatores sempre que possível.
Manter celular, computador e aplicativos atualizados.
Desconfiar de mensagens suspeitas, mesmo que venham de conhecidos.
Essas práticas reduzem consideravelmente o risco de cair em golpes e ajudam a manter seus dados protegidos.
A importância de unir forças com outros países
O crime digital não tem fronteiras. Golpes e malwares muitas vezes são coordenados por redes internacionais. Por isso, a cooperação entre países é fundamental.
O Brasil tem avançado em acordos com organizações como OCDE, INTERPOL e redes de CERTs internacionais, permitindo uma troca de informações mais ágil sobre ameaças emergentes.
Essa troca global ajuda o país a se antecipar a ataques, identificar padrões de fraudes e ajustar suas estratégias com base em experiências internacionais.
O que empresas e desenvolvedores devem fazer agora
A segurança digital deve estar no DNA de qualquer projeto online. Não é um complemento — é um pilar. Veja alguns passos essenciais:
Mapeamento de riscos: entender quais pontos do sistema podem ser vulneráveis.
Treinamento das equipes: especialmente para reconhecer tentativas de phishing e ataques comuns.
Contratação de serviços especializados: como testes de invasão (pentests), configurações de firewall e auditorias de segurança.
Clareza com os usuários: oferecendo termos de uso, política de privacidade e canal de denúncia visíveis e atualizados.
Proteger o usuário começa na construção do seu site
A proteção de usuários na internet começa com escolhas inteligentes — e uma das mais importantes é quem vai criar seu site.
Um site bem desenvolvido, com foco em segurança e performance, é uma barreira poderosa contra golpes, vazamentos e prejuízos.
Se você é empresário, profissional liberal ou gestor público e quer um site seguro, moderno e preparado para enfrentar os desafios digitais de hoje, entre em contato. Vamos criar juntos uma presença online que inspira confiança — e proteger quem importa: seus usuários.




